sexta-feira, 30 de setembro de 2011

É HOJE: Vilma apresenta seu número no palco do Caldeirão do Huck


Chegou o dia em que Vilma (Arlete Salles) promete brilhar na TV! Já está tudo pronto para sua apresentação no Caldeirão do Huck, onde ela vai tentar recuperar o táxi Modem Express, destruído por bandidos após um assalto. Enquanto Letícia (Tania Khallil) e Carolina (Bianca Salgueiro) não aguentam de tanta ansiedade na plateia, a taxista faz suspense até mesmo para Luciano Huck no camarim e não conta de jeito algum que número irá apresentar. “É uma pequena homenagem, você vai gostar”, ela garante ao apresentador.

Na hora de apresentar o quadro, Luciano afirma: “Vamos receber hoje aqui no Caldeirão uma pessoa muito especial. Ela é mãe, avó e taxista! Uma guerreira que já passou dos 60 anos e continua a mais de cem por hora”. Toda espevitada, Vilma não faz cerimônia para pegar o microfone e logo entra no clima. “Olha só, eu tenho mais de 60 anos sim, não vou negar. Mas quero dizer só uma coisa: lata velha é que faz corrida boa!”, ela afirma, levando todos às gargalhadas.

Luciano anuncia os comerciais, e o mistério sobre o número de Vilma continua. Na volta do intervalo, começa o momento mais esperado do dia. A taxista entra no palco vestida de Angélica, com direito a peruca loira e tudo! Cantando “Vou de táxi”, ela arranca os risos da plateia, até que no final surge a própria mulher do Luciano Huck no palco!
Surpreso, ele dá seu veredicto: “Se até Angélica aprovou sua performance, dou meu braço a torcer. Dona Vilma, a senhora vai de táxi mesmo, e ele está debaixo daquela lona! Chegou o grande momento de rever o Modem Express!”. Quando Luciano tira a lona do carro, dona Vilma quase não se aguenta de tanta emoção. No auge da felicidade da família, o apresentador diz que tem mais um presente. “Caraca! Um notebook irado!”, comemora Carol.


Luciano sugere que Vilma aproveite o computador para mandar notícias da cidade para a equipe de jornalismo, e ela se amarra na ideia. “Gente, eu vou virar uma cinegrafista amadora ao volante! Não tem o Globocop? Pois eu vou ser uma repórter sobre rodas! Não falei? Agora ninguém segura Vilma Moreira, do Jardim Oceânico para o mundo!”, garante a taxista.

Fonte: Fina Estampa

sábado, 24 de setembro de 2011

Angélica vai participar da novela 'Fina Estampa'

Não é só Luciano Huck que teve seu espaço na novela "Fina Estampa". Sua mulher, Angélica, também estará ao lado da personagem de Arlete Salles, Vilma, nas cenas em que ela se prepara para participar do quadro "Lata Velha", do programa "Caldeirão do Huck".

Segundo informações da coluna "Diário da Fama", do jornal "Diário de São Paulo", a apresentadora será imitada por Vilma, que tenta recuperar seu táxi no programa de Huck.

Fonte: EGO

Angélica vai participar da novela 'Fina Estampa'

Não é só Luciano Huck que teve seu espaço na novela "Fina Estampa". Sua mulher, Angélica, também estará ao lado da personagem de Arlete Salles, Vilma, nas cenas em que ela se prepara para participar do quadro "Lata Velha", do programa "Caldeirão do Huck".

Segundo informações da coluna "Diário da Fama", do jornal "Diário de São Paulo", a apresentadora será imitada por Vilma, que tenta recuperar seu táxi no programa de Huck.

Fonte: EGO

Mulheres enfrentam preconceito para atuar como taxistas em São Paulo

Na ficção, elas são Lili, de “O Astro”, e Vilma, de “Fina Estampa”. Na vida real, elas são Ana Angélica, Ana Cristina, Regina, Cecília, Beth, Néia e milhares de taxistas mulheres que rodam as cidades brasileiras. Só em São Paulo, elas já somam seis mil, de um total de 35 mil taxistas.

 São pessoas como Ana Angélica e Ana Cristina, duas amigas que há dois anos trocaram uma lanchonete pelo trabalho no trânsito.

“O primeiro dia que nós pegamos o táxi, eu disse para ela: ‘Aonde nós vamos? Para onde eu vou?’. Ela disse: ‘Você vai para um lado, eu vou paro outro, porque a gente não pode trabalhar juntas’”, lembra a taxista Ana Angélica.

Elas tiveram que aprender a se achar na cidade de São Paulo. “No começo, a gente não tinha noção de onde ficava as avenidas Rebouças e Doutor Arnaldo”, comenta a taxista Ana Angélica.

Elas enfrentaram preconceito até entre mulheres. “Já peguei uma passageira que me disse assim: ‘Eu não gosto de motorista mulher’. Eu parei em outro ponto e ela pegou outro táxi”, disse Ana Angélica.

No dia a dia, no trânsito, elas já ouviram frases como ‘Vai lavar roupa’. “Eu já ouvi. Muitas vezes, você se distrai e desliza. Você é humano, a gente erra. Depois você ouve aquele: ‘E depois é profissional, tinha que ser mulher’”, lamenta a taxista Ana Angélica.

O Fantástico veio ao Rio de Janeiro encontrar a atriz Arlete Salles para convidá-la a dar uma volta com a Néia, taxista da vida real. “Néia é a taxista verdadeira e eu, a taxista de faz de conta”, brinca Arlete Salles.

“Eu adoro rolé. Eu acho que, para ganhar dinheiro, é o rolé. Dizem que é mais periogoso. Rolé é imprevisível. Você não sabe quem é que está com você”, comenta Néia, que continua o bate-papo com a atriz Arlete Salles.

“O assédio sexual existe. Eu já cheguei ao ponto de parar num policial. O cara queria de qualquer forma que eu parasse com ele num bar, em algum lugar, e eu falava: ‘Não, eu sou casada’. Deus me livre. E o cara começou a me segurar, a me agarrar. Parei no policial e pedi ao policial que tirasse ele do carro”, comentou Néia, que disse à taxista da ficção que nunca foi assaltada.





“Graças a Deus. Minha personagem, a Vilma, já foi. Perdeu até o táxi”, lembra a atriz. “Eu estou até para oferecer meu táxi, porque eu trabalho sozinha”, brinca Néia.

Na Praia Grande, no litoral sul de São Paulo, o Fantástico encontrou um grupo de mulheres e homens que dividem o mesmo ponto. O que os outros motoristas costumam falar das mulheres?

“Eles falam que é barbeira, que não sabe dirigir, estão sempre reclamando da gente”, aponta a taxista Beth Cabrea.

Eles dizem não ter preconceito com mulher dirigindo. “Claro que não! É um prazer tê-las como companheiras de serviço. Elas dirigem bem. Isso eu falo para os meus colegas que elas dirigem bem. Eu só não falo para meus passageiros. Aí eu falo que elas dirigem mal”, brinca o taxista Amaro Francisco da Silva. “Eu tenho 42 anos de carta e duas multas só”, afirma Beth.

A vida de taxista não é só dirigir. Na novela “O Astro”, a personagem Lili gosta de uma boa conversa com os passageiros. E as da vida real? “Eu conheci muitos passageiros, fiz muitas amizades, pessoas muito interessantes”, disse a taxista Ana Angélica.

“Essa interação com o passageiro é muito legal. Você conta sua vida um pouquinho e aprende a vida dele um pouquinho”, comenta a taxista Regina de Mello Ceres. “Tem uns que convidam até para tomar cafezinho”, diz a taxista Cecília Campillo Perez

“Você sabe que agora as pessoas entram no carro e falam: ‘Aí, Néia, você está na moda, hein’”, brinca a taxista Néia, do Rio de Janeiro.

Fonte: Fantástico

Mulheres enfrentam preconceito para atuar como taxistas em SP

Na ficção, elas são Lili, de “O Astro”, e Vilma, de “Fina Estampa”. Na vida real, elas são Ana Angélica, Ana Cristina, Regina, Cecília, Beth, Néia e milhares de taxistas mulheres que rodam as cidades brasileiras. Só em São Paulo, elas já somam seis mil, de um total de 35 mil taxistas.
São pessoas como Ana Angélica e Ana Cristina, duas amigas que há dois anos trocaram uma lanchonete pelo trabalho no trânsito.

“O primeiro dia que nós pegamos o táxi, eu disse para ela: ‘Aonde nós vamos? Para onde eu vou?’. Ela disse: ‘Você vai para um lado, eu vou paro outro, porque a gente não pode trabalhar juntas’”, lembra a taxista Ana Angélica.



Elas tiveram que aprender a se achar na cidade de São Paulo. “No começo, a gente não tinha noção de onde ficava as avenidas Rebouças e Doutor Arnaldo”, comenta a taxista Ana Angélica.

Elas enfrentaram preconceito até entre mulheres. “Já peguei uma passageira que me disse assim: ‘Eu não gosto de motorista mulher’. Eu parei em outro ponto e ela pegou outro táxi”, disse Ana Angélica.

No dia a dia, no trânsito, elas já ouviram frases como ‘Vai lavar roupa’. “Eu já ouvi. Muitas vezes, você se distrai e desliza. Você é humano, a gente erra. Depois você ouve aquele: ‘E depois é profissional, tinha que ser mulher’”, lamenta a taxista Ana Angélica.

O Fantástico veio ao Rio de Janeiro encontrar a atriz Arlete Salles para convidá-la a dar uma volta com a Néia, taxista da vida real. “Néia é a taxista verdadeira e eu, a taxista de faz de conta”, brinca Arlete Salles.

“Eu adoro rolé. Eu acho que, para ganhar dinheiro, é o rolé. Dizem que é mais periogoso. Rolé é imprevisível. Você não sabe quem é que está com você”, comenta Néia, que continua o bate-papo com a atriz Arlete Salles.

“O assédio sexual existe. Eu já cheguei ao ponto de parar num policial. O cara queria de qualquer forma que eu parasse com ele num bar, em algum lugar, e eu falava: ‘Não, eu sou casada’. Deus me livre. E o cara começou a me segurar, a me agarrar. Parei no policial e pedi ao policial que tirasse ele do carro”, comentou Néia, que disse à taxista da ficção que nunca foi assaltada.

“Graças a Deus. Minha personagem, a Vilma, já foi. Perdeu até o táxi”, lembra a atriz. “Eu estou até para oferecer meu táxi, porque eu trabalho sozinha”, brinca Néia.

Na Praia Grande, no litoral sul de São Paulo, o Fantástico encontrou um grupo de mulheres e homens que dividem o mesmo ponto. O que os outros motoristas costumam falar das mulheres?

“Eles falam que é barbeira, que não sabe dirigir, estão sempre reclamando da gente”, aponta a taxista Beth Cabrea.

Eles dizem não ter preconceito com mulher dirigindo. “Claro que não! É um prazer tê-las como companheiras de serviço. Elas dirigem bem. Isso eu falo para os meus colegas que elas dirigem bem. Eu só não falo para meus passageiros. Aí eu falo que elas dirigem mal”, brinca o taxista Amaro Francisco da Silva. “Eu tenho 42 anos de carta e duas multas só”, afirma Beth.

A vida de taxista não é só dirigir. Na novela “O Astro”, a personagem Lili gosta de uma boa conversa com os passageiros. E as da vida real? “Eu conheci muitos passageiros, fiz muitas amizades, pessoas muito interessantes”, disse a taxista Ana Angélica.

“Essa interação com o passageiro é muito legal. Você conta sua vida um pouquinho e aprende a vida dele um pouquinho”, comenta a taxista Regina de Mello Ceres. “Tem uns que convidam até para tomar cafezinho”, diz a taxista Cecília Campillo Perez

“Você sabe que agora as pessoas entram no carro e falam: ‘Aí, Néia, você está na moda, hein’”, brinca a taxista Néia, do Rio de Janeiro.

Fonte: Fantástico

Cena 22/9 - Vilma pensa na apresentação na TV

Cena 20/9 - Vilma fala sobre o Caldeirão do Huck

Cena 21/9 - Vilma se imagina na TV

.Cena 17/9 - Vilma fica ansiosa para a participaçao no programa do Luciano Huck

Cena 16/9 - Letícia e Carolina acreditam que Vilma vai aprontar alguma coisa

Cena 15/9 - Vilma entrega seu carro para a produção do Caldeirão do Huck

Cena 13/9 - Vilma sai da depressão após conhecer Luciano Huck

Cenas 12/09

Luciano Huck anuncia que Vilma está no Lata Velha


Vilma comemora a recuperação do seu táxi

Cenas 10/09

Cena 10/9 - Vilma recebe recado de que precisa ir a delegacia


Cena 10/9 - Luciano Huck surpreende Vilma

domingo, 11 de setembro de 2011

Arlete Salles no Fantástico!

É hoje, a atriz Arlete Salles tem uma conversa com mulheres taxistas, não percam!

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Relembre "Cara e Coroa"

Autoria: Antonio Calmon
Direção: Wolf Maya, Carlos Magalhães, André Schultz e Maurício Farias
Período de exibição: 24/07/1995 – 22/03/1996
Horário: 19h
Nº de capítulos: 213
- Quando idealizou Cara & Coroa, Antonio Calmon pensou no ser humano como uma moeda, com dois lados antagônicos e complementares, um solar e outro sombrio. Assim, deu vida às sósias Fernanda e Vitória, interpretadas por Christiane Torloni.

- A novela é pontuada também por momentos de humor e descontração. A dupla Cacilda (Artele Salles) e Aníbal (Hugo Carvana) divertiu e emocionou o telespectador. Ela reencontra um filho que havia perdido de vista no mundo, e ele é um piloto “maluco” que foi expulso da companhia aérea por ter feito o primeiro contato imediato do terceiro grau.

                         Hugo Carvana em uma entrevista ao Memória Globo.

Depois você fez Cara e coroa, ao lado da Arlete Salles. Vocês faziam um casal cômico. Fale um pouco do seu personagem e da parceria com ela.
Ela vai ser atriz no meu próximo filme, adoro-a. É outra química que eu descobri. Ela tem ritmo, Arlete é uma faísca, Arlete é São João. Não tem aquele negócio de guerra de espada de fogo numa cidade chamada Cruz das Almas? Arlete é aquele “tsh”, é uma faísca que vai para todos os lados. Ela desperta a gente, estimula a gente. Ela tem ritmo. Adorei fazer Cara e coroa, do meu querido Antonio Calmon, com quem eu produzi meu primeiro filme, chamado Capitão Bandeira, conto do doutor Moura Brasil. A direção era dele. Adorei ter feito Cara e coroa, porque foi o meu primeiro trabalho com Arlete.







Fonte: Memória Globo

Carolina consegue que o táxi da avó participe do 'Lata Velha'

Decidida a ajudar sua avó Vilma (Arlete Salles), Carolina (Bianca Salgueiro) leva uma produtora do programa de Luciano Huck para ver o que sobrou do táxi roubado.

A produtora fica chocada com o estado do carro, mas afirma que mesmo assim irá acudi-las: "É para isso que serve o nosso quadro, quanto mais 'lata velha', quanto maior o desafio, melhor."

Elas combinam um encontro, só que desta vez com Luciano Huck e Vilma cara a cara. "Mas a gente precisa que você traga sua avó aqui amanhã, sem dizer para ela do que se trata, ok?", avisa a moça. Não perca esta cena que vai ao ar na próxima sexta-feira, 9/9.

Fonte: Fina Estampa

Carolina consegue que o táxi da avó participe do 'Lata Velha'

Decidida a ajudar sua avó Vilma (Arlete Salles), Carolina (Bianca Salgueiro) leva uma produtora do programa de Luciano Huck para ver o que sobrou do táxi roubado.

A produtora fica chocada com o estado do carro, mas afirma que mesmo assim irá acudi-las: "É para isso que serve o nosso quadro, quanto mais 'lata velha', quanto maior o desafio, melhor."

Elas combinam um encontro, só que desta vez com Luciano Huck e Vilma cara a cara. "Mas a gente precisa que você traga sua avó aqui amanhã, sem dizer para ela do que se trata, ok?", avisa a moça. Não perca esta cena que vai ao ar na próxima sexta-feira, 9/9.

Fonte: Fina Estampa

Cenas 08/09

Os moradores do Jardim Oceânico lotam o hospital

Griselda recebe boas notícias

Cenas 05/09

Griselda tenta consolar Vilma


Vilma abre seu coração a Griselda

Cena 3/9 - Letícia conversa com Vilma sobre o taxi

sábado, 3 de setembro de 2011

Letícia tenta encontrar saída para tirar a mãe da depressão

Letícia (Tania Khallil) chega à casa, após um dia de trabalho, e encontra dona Vilma (Arlete Salles) sentada no sofá, com o olhar perdido. “Chega, mãe! Não aguento mais te ver assim. Vamos conversar, já, sobre o carro!”, afirma a professora universitária.

Desanimada, a taxista retruca: “Que carro, filha? Aquilo lá não é mais um carro. Aquilo não é nada, é um resto, sem alma. Uma lata velha, enferrujado, apodrecendo”. Mas Letícia insiste em procurar uma solução para recuperar o Modem Express, e sugere que a mãe trabalhe em sociedade com outro taxista.

Diante da recusa de Vilma, a professora fala em reformar o táxi da mãe com suas economias. A sugestão, no entanto, também é malsucedida. “O que fizeram com o carro foi uma violência: um verdadeiro estupro. As nossas economias juntas mal comprariam um jogo novo de pneus”, lamenta a senhora, que recebe o carinho da filha.


Fonte: Fina Estampa

Letícia tenta encontrar saída para tirar a mãe da depressão

Letícia (Tania Khallil) chega à casa, após um dia de trabalho, e encontra dona Vilma (Arlete Salles) sentada no sofá, com o olhar perdido. “Chega, mãe! Não aguento mais te ver assim. Vamos conversar, já, sobre o carro!”, afirma a professora universitária.

Desanimada, a taxista retruca: “Que carro, filha? Aquilo lá não é mais um carro. Aquilo não é nada, é um resto, sem alma. Uma lata velha, enferrujado, apodrecendo”. Mas Letícia insiste em procurar uma solução para recuperar o Modem Express, e sugere que a mãe trabalhe em sociedade com outro taxista.

Diante da recusa de Vilma, a professora fala em reformar o táxi da mãe com suas economias. A sugestão, no entanto, também é malsucedida. “O que fizeram com o carro foi uma violência: um verdadeiro estupro. As nossas economias juntas mal comprariam um jogo novo de pneus”, lamenta a senhora, que recebe o carinho da filha.

Fonte: Fina Estampa

Cena 02/09 - O táxi de Vilma é encontrado todo depenado

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Relembre "Salsa e Merengue"

Autoria: Miguel Falabella e Maria Carmen Barbosa
Direção: Wolf Maya, Ignácio Coqueiro e Maurício Farias
Período de exibição: 30/09/1996 - 02/05/1997
Horário: 19h
Nº de capítulos: 177

-
A elegante e rica Bárbara (Rosamaria Murtinho) dá à luz um filho morto. Guilherme (Walmor Chagas), marido dela, troca o corpo da criança por um bebê cuja mãe é muito pobre e não tem condições de criar o filho. Depois de 30 anos, Eugênio (Marcello Antony), o menino trocado, sofre uma contaminação por mercúrio, desenvolve leucemia e precisa de um transplante de medula urgente. Mas a cirurgia só poderá ser realizada com a doação de um parente consanguíneo. Diante do risco de morte do filho, Guilherme tem de contar a verdade à Bárbara. Tudo esclarecido, os dois vão em busca de Anabel Muñoz (Arlete Salles), mãe verdadeira do rapaz e única que pode salvar a vida dele.


- Anabel manteve segredo sobre sua gravidez, mas nunca esqueceu a criança que teve, no passado, com o inescrupuloso Urbano (José Wilker). Viúva do cubano Félix Munõz, ela tem outros cinco filhos: Valentim (Marcos Palmeira), Remédios (Bia Nunes), Amparo (Thaís de Campos), Assunção (Gabriela Alves) e Antônio (Alexandre Barilari).

                                               Arlete Salles sobre sua personagem:
Era muito engraçado, aquela mulher forte, destemida, mas sofrida, com aquela filharada, naquela luta pela vida. O texto do Miguel era uma coisa fantástica, ele escreve coisas que ninguém nunca escreveu antes, e ele usa sempre a ótica do humor para falar de coisas sérias. O texto era irrepreensível. Eu gostei muito desse personagem também, tinha pequenos toques de comédia, porque é a marca, o elemento do trabalho do Miguel. A argila dele é o humor. Todo o trabalho dele é pontuado pelo humor. A moldura do trabalho do Miguel é sempre humor, graças a Deus. Era um personagem rico. Seu traço mais forte era a maternidade. Era uma mãezona, uma mulher que lutava junto dos filhos. Mas que também não abria mão do seu lado feminino, da sua sexualidade, e afinal ela foi em busca de um novo companheiro para retomar a sua vida de mulher.







Fonte: Memória Globo

Cena 01/09 - Letícia e Carolina consolam Vilma

Vilma se desespera ao ver seu táxi destruído

Depois de muita espera, Letícia (Tania Khallil) enfim recebe uma ligação da polícia com notícias do Modem Express, o táxi da mãe que foi roubado. Ela conta para Vilma (Arlete Salles) e Carolina (Bianca Salgueiro) que os policiais encontraram o veículo, e as três partem para a delegacia.

Lá, Vilma fica atordoada quando vê seu táxi totalmente depenado: “Mas o que é isso?”, questiona. O policial explica que aquele é o carro de Vilma: “O que sobrou do carro da senhora. E vou lhe dizer que foi sorte restar alguma coisa. Essas quadrilhas de desmonte agem rápido. Sinto muito”.

A taxista fica desesperada ao confirmar a placa do veículo. Letícia pede que a mãe tenha calma, mas Vilma está inconsolável: “Como é que posso ficar calma? Destruíram o meu Modem Express, acabaram com a minha vida!”
 
Fonte: Fina Estampa

Vilma se desespera ao ver seu táxi destruído

Depois de muita espera, Letícia (Tania Khallil) enfim recebe uma ligação da polícia com notícias do Modem Express, o táxi da mãe que foi roubado. Ela conta para Vilma (Arlete Salles) e Carolina (Bianca Salgueiro) que os policiais encontraram o veículo, e as três partem para a delegacia.

Lá, Vilma fica atordoada quando vê seu táxi totalmente depenado: “Mas o que é isso?”, questiona. O policial explica que aquele é o carro de Vilma: “O que sobrou do carro da senhora. E vou lhe dizer que foi sorte restar alguma coisa. Essas quadrilhas de desmonte agem rápido. Sinto muito”.

A taxista fica desesperada ao confirmar a placa do veículo. Letícia pede que a mãe tenha calma, mas Vilma está inconsolável: “Como é que posso ficar calma? Destruíram o meu Modem Express, acabaram com a minha vida!”

Fonte: Fina Estampa

Luciano Huck grava participação em Fina Estampa

Os próximos capítulos de Fina Estampa vão contar com uma participação muito especial. Quem vai aparecer na trama de Aguinaldo Silva é Luciano Huck. Porém, o apresentador não vai interpretar nenhum personagem, e, sim, atuar como ele mesmo. Ele contracenou com a atrizes Arlete Salles (Vilma) e Guida Viana (Isolina) na manhã desta segunda-feira, 29/08. Na história, Vilma vai participar do quadro Lata Velha para reformar seu táxi.
As gravações ocorreram em uma rua da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, local onde a novela se passa. Quer saber como será a aparição de Luciano Huck em Fina Estampa? Então fique ligado e não perca os próximos capítulos.
Fontes: Fina Estampa, IG, Terra

Luciano Huck grava participação em Fina Estampa

Os próximos capítulos de Fina Estampa vão contar com uma participação muito especial. Quem vai aparecer na trama de Aguinaldo Silva é Luciano Huck. Porém, o apresentador não vai interpretar nenhum personagem, e, sim, atuar como ele mesmo. Ele contracenou com a atrizes Arlete Salles (Vilma) e Guida Viana (Isolina) na manhã desta segunda-feira, 29/08. Na história, Vilma vai participar do quadro Lata Velha para reformar seu táxi.
As gravações ocorreram em uma rua da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, local onde a novela se passa. Quer saber como será a aparição de Luciano Huck em Fina Estampa? Então fique ligado e não perca os próximos capítulos.
Fontes: Fina Estampa, IG, Terra

Arlete Salles no telefone do "Criança Esperança"

Renata Sorrah, Arlete Salles e Zezé Polessa também estavam ao telefone, aguardando para conversar com quem doou entre R$ 50,00 e R$ 200,00.